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Formação para a Coordenação Paroquial de Catequese da Diocese de Governador Valadares

Formação para a Coordenação Paroquial de Catequese da Diocese de Governador Valadares

Com assessoria do Pe. Nelito Dornelas, 48 Coordenadores Paroquiais de Catequese reuniram-se neste último 14 de setembro de 2019, no Salão Paroquial na Ilha dos Araújos, para estudar a Constituição dogmática Lumen Gentium-LG, sobre a identidade da Igreja e a Constituição pastoral Gaudium et Spes-GS, sobre a relação desta Igreja com a sociedade.

A intenção fundamental do Concílio Ecumênico Vaticano II foi de atualizar a ação salvífica da Igreja no mundo moderno. Para isso, fez-se necessária uma nova compreensão da própria Igreja, incidindo na liturgia, no ecumenismo, no diálogo inter-religioso, na ação missionária, na catequese, nas figuras do bispo, do presbítero, dos diáconos, dos religiosos, dos cristãos e cristãs leigos e leigas, no trabalho educativo e no mundo das comunicações sociais. E ainda mais: um novo relacionamento com tudo aquilo que constitui a sociedade humana, como o mundo da família, da economia, da cultura, da política, da comunidade internacional.

“Esta Igreja de Cristo está verdadeiramente presente em todas as legítimas comunidades locais de fieis, que, unidas aos seus pastores, são também elas no Novo Testamento chamadas igrejas. Nestas comunidades, embora muitas vezes pequenas e pobres, ou vivendo na dispersão, está presente Cristo, por cuja virtude se consorcia a Igreja una, santa, católica e apostólica. Pois a participação do corpo e sangue de Cristo não faz outra coisa senão transformar-nos naquilo que tomamos” (LG 26).

 “As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos os que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo… Não se encontra nada de verdadeiramente humano que não lhe ressoe no coração… Portanto, a comunidade cristã se sente verdadeiramente solidária com o gênero humano e com sua história” (GS 1). Não mais dar as costas ao mundo, ou tratá-lo com ares de superioridade, mas acolhê-lo em toda a sua realidade para poder transformá-lo (GS 2).

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