O Movimento da Boa Nova reuniu-se no domingo, dia 19 de junho de 2022, na Gruta de Nossa Senhora das Graças, nas dependências do Santuário de Paróquia Santa Rita de Cássia, às margens do Rio Doce, tão belo, mas tão contaminado e poluído.
O encontro foi para um momento de espiritualidade com o tema “Convertei-vos e crede no Evangelho“. O pregador, Pe. Geraldo Carvalho (Pe. Geraldinho), da Paróquia Sagrada Família, nos falou sobre a importância de nos retirarmos, de sairmos e irmos ao encontro de nós mesmos, buscando Jesus Cristo como nossa referência para fortalecer nossas raízes com a família, a comunidade e a Igreja. Foram momentos de silêncio, busca e aprofundamento bíblico, que nortearam a reflexão do retiro.
Tivemos a visita do nosso Bispo, Dom Félix, que deixou também uma mensagem de incentivo para todos nós. Precisamos acreditar no “RECOMEÇAR”, com coragem e animados pela fé, deixando o que passou para trás.
Em seguida, tivemos um almoço partilhado com alimentos trazidos por todos, também como proposta de aprendizado para os cristãos na atualidade; quando partilhamos o que temos não falta nada a ninguém.
Na parte da tarde, retornamos com encaminhamentos para vivermos na prática em nossa vida e em nossos grupos de reflexão a partir dos textos refletidos. O Retiro Espiritual foi para fortalecer, partilhar conteúdos e incentivar as lideranças de nossas comunidades a retomarem sua missão.
Em seguida, todos participamos da Missa de encerramento, celebrada no mesmo local com o conteúdo da liturgia do 12º Domingo do Tempo Comum, e enriquecida com uma pregação sobre a pergunta que Jesus faz a nós hoje: Quem sou Eu para você?
Jesus não é apenas um semeador de sementes, Ele é um semeador de conhecimentos e de sonhos fascinantes. Ele passou pela terra semeando paz, amor, esperança… Para isso era preciso deixar-se locomover, desinstalar-se… O que você anda semeando em suas conversas no dia a dia? Onde estão fincadas as raízes que nutrem a sua vida? Onde você estiver, construa a vida, pois ela é bela e nossa missão continua.
Por Jamile Fernandes
